Compositor: Não Disponível
Eu espiei e vi Deus dominando no turno da noite
Se ele estivesse de guarda no cemitério, teria pego o ladrão
Ela tirou você daqui, deixou-o fraco e estupefato
Se você tivesse boca, gritaria sobre sonhos de coiote morto
Sim, uma vez pecador, mas agora um covarde
E quanto ao seu próprio matrimônio profano
Clandestino e tecnicolor
Eu vi o nascimento da minha mãe
Mas nada poderia ter me mostrado o que ela acabou fazendo com você
Não há mais músicas para cantar
Não há mais sinos para tocar
Não há mais arma para mirar
Não há mais Deus para culpar
E agora divorciado agora quem é o pecador
E quem é o santo
E quem vai jantar
O que acontece com a luz quando uma tumba é selada para sempre
Para onde vai o calor de um corpo que nunca é curado
Quando ouço a canção da morte da noite subindo do último suspiro do dia
Vejo que não deixo chorar, mas aceito e cede